Regando.
@ meu quintal
Vamos regando a vida
como se fosse o quintal lá de casa.
Com mais atenção nos dias quentes
porque também nos secam alguns dias;
com menos vigor as plantas pequenas,
porque quando nos sentimos pequenos
também queremos suave o abraço.
Vamos regando a vida
como as nossas plantações:
aquelas nas quais investimos
e que olhamos diariamente,
que esperamos que não esmoreçam
porque queremos que vinguem.
E também nós queremos vingar,
vingar sem esmorecer,
crescer sem perder o viço,
fortalecer sem perder a raiz.
Será que vamos regando a vida?
Ou será que nos esquecemos
que somos como o quintal lá de casa,
que somos a nossa primeira plantação
e que, se não crescermos, nada faremos crescer?
É importante que reguemos a vida.
Porque sem água tudo morre.
Tudo mesmo. Até a vida.
como se fosse o quintal lá de casa.
Com mais atenção nos dias quentes
porque também nos secam alguns dias;
com menos vigor as plantas pequenas,
porque quando nos sentimos pequenos
também queremos suave o abraço.
Vamos regando a vida
como as nossas plantações:
aquelas nas quais investimos
e que olhamos diariamente,
que esperamos que não esmoreçam
porque queremos que vinguem.
E também nós queremos vingar,
vingar sem esmorecer,
crescer sem perder o viço,
fortalecer sem perder a raiz.
Será que vamos regando a vida?
Ou será que nos esquecemos
que somos como o quintal lá de casa,
que somos a nossa primeira plantação
e que, se não crescermos, nada faremos crescer?
É importante que reguemos a vida.
Porque sem água tudo morre.
Tudo mesmo. Até a vida.
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E esta é a foto da Leonor Poeiras que inspirou a minha foot.o de hoje!
Sabiam que ela também tem um blog deste género?
É verdade! Ora espreitem o From Top To Bottom.
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